domingo, 7 de novembro de 2010

Poesias

Então é Natal

Um brilho diferente
Nos olhares se faz presente
Um brilho universal
Nesta época de natal.
Então é natal!
Iluminam-se os corações
Afloram-se as emoções.

O sorriso é espontâneo
Radiante iluminado,
Destes que no dia-a-dia fica guardado
E no natal é escancarado.

O abraço é forte, fraterno, protetor
De uma delicadeza e um vigor,
Transmitindo todo o amor.

A tolerância aflora regada pelo amor
Amor a mim a você
Ao amigo ao vizinho
Amor ao desconhecido.

Nesta época desejamos
Mais que nunca fazer o bem
Não importa a quem.

O natal é o nosso maior presente
Desperta nossa humanidade,
Cura, perdoa...
Santifica os corações.

O espírito de natal
Tá na inocência da criança,
Na fé incondicional
Onde o bem vence o mal.

Então é natal
E a criança desperta,
Sorrido, abraçando, cantando
Fazendo a festa.

Esta fé que sentimos
Esta esperança, esta paz
É nossa criança que nos traz
O espírito de natal em nós se refaz.

Então é natal!
E eis o milagre
Jesus renasce em nós,
É natal!...É natal!

Assim como Jesus despertou na vida
Desperta em nós a criança adormecida.

Meu Natal...



 O natal está chegando relembro meus Madrigais,
minha casa, minha rua meus Sonhos meus ideais,
meus brinquedos de Criança que não voltarão jamais.
Guardo nítidas lembranças, dos meus
Natais de alegrias; quando juntavam-se
Todos da minha moraria,
pra Reverenciar Jesus que no momento Nascia.

O sino da matriz indicava a chegada
Do meu menino Jesus, que em nós se fez
Morada, e nos conduz nessa vida a uma
Longa jornada.

Na meia noite sagrada, meus olhos se
Reluziam cheio de ansiedades vibravam de Alegria,
com a chegada de Jesus que nos guia.

Hoje o tempo passou, meus madrigais
Não tem mais, foi se embora meus brinquedos
Só restou meus ideais, e doces
Recordações dos meus alegres natais

Um conto de natal

Há muitos anos atrás, na pacata Cidade Nova, numa lojinha modesta e sem graça, a neve da tarde antes de natal caia na janela. Enquanto isso, lá dentro, naquele frio insuportável, o jovem Eric consertava milhares de sapatos. Como gostaria caro telespectador de contar a história deste pobre e humilde jovem, mas não posso, pois vim aqui contar a história de outra pessoa, o nome desta pessoa era Ebenezar Scrooge, um pão duro que não dava um centavo a ninguém, também era o dono da lojinha modesta e chefe de Eric...
Eric: Senhor Ebenezar, poderia me mandar mais cedo hoje, é noite de natal e gostaria de comemorar com minha família?
Ebenezar: Que história é esse Eric? Tem milhares de sapatos para consertar, e não sairá daqui sem consertá-los... E por favor o natal é tolice, é para idiotas!
E Ebenezar Scrooge foi saindo do local... A tarde passou rápido naquele dia, ninguém sabe por que, mas passou. Scrooge e Eric foram embora para suas casas as 8:00 em ponto!
Naquela noite, Scrooge resolveu dormir mais cedo, vestiu o pijama, bocejou terrivelmente, quando ouviu de repente um estrondo vindo do porão...
Troou...
Ebenezar: Mas o que foi isso?
Outro estrondo...
Troou...
Ebenezar: As janelas batem, a calha range e agora o porão faz barulho! Essa casa está caindo aos pedaços! Bem, que cai, pois não gastarei nem um centavo com ela...
E desceu as escadarias para ver o que era... Lá pode ver uma espécie de anjo que estava sentado no chão...
Ebenezar: Quer é você? O que você faz aqui?
Passado: Sou o natal passado, meu caro! Vim te mostrar os belos natais que você já passou na sua vida...
Ebenezar: Como assim? Não vou a lugar algum!
Passado: Não tenha medo...
E o natal passado pegou a mão de Scrooge! O corpo do homem começou a ficar leve, muito leve.
Ebenezar: O que está acontecendo?
Passado: Estamos indo para o passado!!!
Scrooge mal fechou os olhos é lá estava ele, com a neve caindo na cabeça, parecia ter magicamente saído de casa e ido para fora...
Ebenezar: Mas que tolice! Você não me troce a passado algum, só me levou para fora de casa!
Passado: Não fique assim! Veja...
Os dois olharam pela vidraça de uma janela.
Ebenezar: Não posso acreditar! Sou eu com minha família! E veja lá a linda árvore de natal que eu mesmo montei sozinho.
Passado: Viu... Se você montou a árvore sozinho como não poderia gostar do natal?
Ebenezar: Passado é passado! Futuro é futuro! E continuo não gostando do natal.
O Natal passado balançou a cabeça! De repente a imagem daquele alegre natal que já tinha acontecido foi sumindo, sumindo cada vez mais, até que Scrooge viu que estava em casa...
Ebenezar: Mas já voltei? Gostaria de ver mais!
Presente: E pode!
Ebenezar se espantou, ao seu lado estava outra espécie de anjo, mas não era o mesmo.
Ebenezar: Quem e você e o que quer?
Presente: Sou o natal presente e vim te mostrar como está sendo está noite...
Ebenezar: Como assim?
Presente: Depois te explico! Venha!
Novamente Scrooge mal fechou os olhos e lá estava ele, numa casinha modesta e simples... A sua frente seu empregado, Eric, estava sentado numa pequena mesa, com um prato e um simples feijão a sua frente...
Ebenezar: Mas o que é isso?
Presente: É o que está acontecendo! Seu empregado está jantando!
Ebenezar: Mas é somente um feijão, onde está o resto da comida?
Presente: Não tem. O que ganha no emprego só dá para isso!
Ebenezar: Tire-me daqui! Rápido não quero mais ver isso...
E lá foram os dois, de volta para a casa!
Futuro: Olá, meu caro.
Scrooge se assustou.
Ebenezar: quem é você o que quer? Onde está natal passado e presente?
Futuro: Foram embora, quem está aqui com você agora é o natal futuro... Venha
E Mau Ebenezar chegou em casa e já teve outra viagem, mas não muito agradável... Estava na casa de Eric novamente, só que desta vez ficou seu empregado caído no chão.
Ebenezar: O que houve?
Futuro: Está morto... Morreu de fome!
Ebenezar: Fome? Fome? Fome? É tudo culpa minha, minha... Deixe-me ir embora! Deixe-me...
Scrooge voltou para casa rapidamente...
Ebenezar: Meu Deus, já é manhã de natal, preciso resolver os problemas rápido...
E mesmo de pijama, Scrooge saiu pulando na rua gritando:
Venham todos a minha casa, darei comida a todos.
E lá vinha vindo Eric com sua maletinha, indo para o trabalho.
Ebenezar: Para onde vai, Eric?
Eric: Para o trabalho, senhor!
Ebenezar: Não, não, não, vai a minha casa pegar mantimentos! Precisa comer....
E assim acaba está linda história!